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Consangüinidade, uma técnica, muitas dúvidas.

O Vida de Periquito busca informar seus leitores sobre assuntos que interessam no melhoramento da criação de periquitos e desta maneira traz a informação de pessoas que labutam nesta área e gratuitamente nos trazem as informações.

CONSANGUINIDADE
Fulvio Lucietto.
Juiz OBJO (Ordem Brasileira de Juízes da Ornitologia).


Hoje em dia é realmente fato que a utilização da consangüinidade, quando aplicada de maneira correta, pode trazer grandes benefícios para um programa de seleção genética consistente. No entanto, há várias maneiras de utilizá-la.

A consangüinidade muito próxima, entre pais e filhos, irmãos próprios e até mesmo meio-irmãos não é o método mais utilizado em programas de seleção genética de médio e longo prazo, que visam principalmente o aprimoramento genético consistente. Esses acasalamentos citados, embora possam ser realmente úteis em situações específicas, irão proporcionar em um curto período a produção de "clones" do indivíduo fundador da linhagem. Esse, certamente não é o principal objetivo de um programa consistente de aprimoramento genético que, como o próprio nome diz, busca sempre "ir além", produzindo a cada geração indivíduos mais elaborados.

Nesse tipo de programa de seleção genética, os acasalamentos mais utilizados são aqueles que abrangem a consangüinidade mais distante, como por exemplo, "Tio-Sobrinho", "Avós-Netos" e muito esporadicamente em casos de real necessidade para se perpetuar algum patrimônio genético "quase" extinto, os chamados meio-irmãos. Não bastasse isso, a consangüinidade mais próxima (pais com filhos, irmãos com irmãos) aumenta em muito a possibilidade de ocorrência das chamadas "homozigoses indesejadas", que nada mais são do que justamente a possibilidade de genes recessivos causadores de problemas físicos, que podem eventualmente estar sendo portado por um determinado exemplar, acabarem por se manifestarem pela ocorrência do confronto gênico que esse tipo de acasalamento propicia em uma porcentagem muito maior.

Em todos esses anos em que venho desenvolvendo as minhas próprias linhas de sangue, pude constatar "na prática", que o tipo de acasalamento consangüíneo que mais oferece bons resultados, no que diz respeito ao aprimoramento genético, e com um risco muito menor de ocorrência de problemas físicos é, certamente, o acasalamento entre "Tio-Sobrinho".

Já li artigos sobre a utilização do "in-breeding" (consangüinidade bem próxima), que defende a idéia de que esse sistema seria o "ideal" para se homogeneizar um plantel. Se a intenção for formar um plantel de "clones", acredito que seja pertinente essa afirmação. No entanto, os grandes criadores da atualidade conseguiram uma consistência extraordinária nas suas linhas de sangue através do "linebreeding", que é justamente essa consangüinidade mais distante, principalmente entre tios-sobrinhos.

Vale lembrar, também, que seguir de maneira intransigente qualquer "fórmula mágica" para se produzir periquitos campeões, seja no processo de seleção genética e até mesmo na criação e manejo, levará qualquer criador bem intencionado ao caminho da "frustração e da amargura".

O que esses grandes criadores fazem no que diz respeito ao programa de seleção genética, é sim a utilização do que eu chamaria de "sistema híbrido", onde se desenvolvem efetivamente as linhas de sangue, mas ao mesmo tempo também se busca o aprimoramento das mesmas através do choque de indivíduos que mesmo que não sejam "parentes diretos", são oriundos de linhas de sangue consistentes, que já vem há muitas gerações sendo acasalados na consangüinidade indireta. Esse processo é diferente do chamado "Out-Crosser", pois o outcrosser é caracterizado por acasalamentos entre indivíduos não aparentados e que também são originários de acasalamentos "aleatórios", sem a utilização da consangüinidade.

A razão pela qual a consangüinidade permite a perpetuação de características físicas nos exemplares, é pelo fato de que as características físicas são determinadas não pela ação de genes isolados (como ocorre na maioria dos casos na genética que determina as "cores" e os "desenhos de asas" dos periquitos), mas sim pela ação conjunta de vários genes (recombinação gênica), e que são desconhecidos pela ciência. O que se consegue avaliar é o resultado que essas recombinações gênicas propiciam, justamente através da criação de exemplares de alta qualidade.

O que se faz então é agrupar esses exemplares em "famílias", formando-se assim as chamadas "linhas de sangue". Na prática o que ocorre é que, no momento em que você está agrupando esses exemplares em famílias, você também está conseqüentemente, selecionando essas chamadas "recombinações gênicas" (que produzem os aspectos físicos desejáveis), mesmo sem conhecermos cientificamente "quem são elas" e "como elas agem". Essa prática, ao longo do tempo, geração após geração, é que permite o desenvolvimento de linhas de sangue e de plantéis extremamente consistentes, que atravessam décadas. Grande abraço a todos.

Leia mais:
Tabela das cores nos periquitos australianos.
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Amansando periquitos.

Aproveitamos a divulgação de um ensinamento por um criador de Campinas, São Paulo, Walter Ansante, "Amansando periquitos" e repassamos aos leitores do Vida de Periquito.

As vantagens de se amansar periquitos ou ter periquitos mansos na própria criação são muitas. Antes de tudo é interessante saber qual é o tipo de periquito mais indicado para essa finalidade, o sexo e idade também são importantes. Os dois tipos de periquitos (padrão inglês e comum) podem ser amansados, mas o ideal para essa finalidade é o tipo "inglês", principalmente devido ao seu tamanho maior (voa menos, mais quieto, etc.) e temperamento dócil (menos arisco, se assusta menos, etc.), características essas selecionadas pelos criadores visando principalmente as exposições. Quanto ao sexo, ambos podem ser amansados, mas é importante saber que as fêmeas quase sempre são temperamentais (com poucas exceções), isso implicará no futuro em bicadas muito mais vigorosas do que a dos machos. Por último a idade, obviamente quanto mais novo melhor, o ideal é amansar o filhote já desde o ninho.

Quanto às vantagens, vou citar algumas:
· Financeira, já que existe mercado para animais dóceis e mansos.
· Docilidade no manejo.
· Prazer pessoal na interatividade dos pássaros.

O processo para amansar os periquitos é bem simples na verdade, mas exige tempo e um pouco de paciência. Começa de manhã, na inspeção diária do ninho, onde observo filhote por filhote, se está limpo, seco e saudável, momento que eu administro a papa para filhotes com adição de albumina (com 80% de proteína) através de uma seringa (sem agulha) com um bico próprio para alimentar filhotes no ninho. A dose varia de acordo com a idade e tamanho de cada filhote. Nessa inspeção diária, procuro sempre fazer movimentos lentos e previsíveis com a mão e nenhum barulho repentino, além de carinho no rosto, inclusive sobre os olhos dos filhotes. Nessa região, logo atrás dos olhos está o ouvido do pássaro, o qual se esconde sob as penas. Notei que ao fazer esse movimento, vários filhotes literalmente bocejam o que me fez pensar que é possível que as fêmeas usem esse artifício para fazer os filhotes dormirem ou simplesmente tranqüilizá-los.

Após os filhotes saírem do ninho com aproximadamente um mês de vida, deixo-os no fundo da gaiola com os pais (desde que não estejam agressivos com os filhotes), com água e comida ao seu alcance. Depois de uns três ou Quatro dias (eles já estarão se alimentando sozinhos, porém ainda com ajuda dos pais) eu os separo em uma voadeira com outros filhotes que já sabem se alimentar sozinhos. Nessa fase, toda vez que inspeciono cada filhote, e a cada troca de tigelas de comida e água, procuro sempre fazer movimentos lentos com as mãos. Eventualmente um filhote curioso se aproximará dos seus dedos e tocará sua mão, isso deixará os outros muito interessados. Depois que o primeiro filhote perder o medo e se aproximar, será uma questão de tempo até os outros sigam o exemplo.

A partir do momento que os filhotes começam a voar, eu inicio o seguinte processo:
· No primeiro dia, entro no viveiro com um filhote no dedo e deixo-o voar durante meia hora, observando-o de perto.
· No segundo dia, se estiver voando bem o deixo uma manhã.
· No terceiro dia, se estiver voando bem o deixo definitivamente no viveiro.

O procedimento é simples, corpo imóvel, movimentando apenas a mão em direção a um pássaro específico (geralmente aquele que já está acostumado). Mostre a ele sua mão e aproxime devagar, pare quando faltar uns 20 cm, a partir daí se ele der sinal verde (como que querendo alcançar sua mão) você avança sempre devagar, mas se ele ameaçar voar não insista, recue e espere outro momento melhor. No caso de sinal verde, avance a mão e gentilmente encoste o dedo indicador um pouco abaixo do peito do pássaro (como se fosse um poleiro) e então faça uma pequena pressão contra o pássaro, isso basta para ele subir. A partir do momento que o pássaro está na sua mão, faça movimentos contínuos com o dedão para entreter o pássaro, pois se ficar parado, o animal irá embora. O mesmo procedimento vale se o pássaro estiver em gaiola.

Hoje em meu criadouro, aproximadamente 95% dos meus filhotes são amansados por mim, num processo natural. Quando entro no meu viveiro, passado o primeiro instante de medo, eles vão se aproximando aos poucos, e em pouco tempo estão interagindo com minha mão e não raro, subindo na manga da minha camisa, no ombro e às vezes puxando meu cabelo ou óculos. Às vezes há até briga pra disputar um lugar na minha mão... Acredite. Não raro, acontece de ter 8, 10 pássaros interagindo comigo, na mão, braço, ombros... Detalhe, não uso alimento ou guloseimas como isca.

Atenção a alguns detalhes, não tente fazer isso com pássaros adultos, pois a não ser que o criador do pássaro em questão o tenha amansado, será inútil e vai estressar o animal. As fêmeas, como já foi dito, bicam muito mais forte, então quando sentir algumas bicadas incômodas, é só deixar a mão cair, que eles voam.

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Num Galpão Gaúcho lá em Vila Nova - RS Andréia de Aquino

Criar periquitos é um hábito mundial e no Brasil encontramos criadores e criadoras de norte a sul do país. A leitora Andréia de Aquino, da cidade de Vila Nova, no Rio Grande do Sul é mais uma admiradora destas maravilhosas aves. Ela gosta da mutação opalina, onde as listras zebradas do pescoço não aparecem. O periquito fica com a cabeça branca nos exemplares azuis e cinzas e com a cabeça amarela nos verdes e verdes cinzas. Muda também o desenho das asas, destacando-se do corpo, de maneira especial. Para que a tradição seja mantida ela ensina seu afilhado, o lindo garotão Wendel a lidar com os filhotes em seu criadouro.






















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Duvidas do leitor Aroldo Cardoso A. Paulino

O leitor Aroldo da cidade de Marabá -PA, fez contato com o portal Vida de Periquito pedindo orientações sobre seu casal de australiano. Comportamento da fêmea - Alimentação no ninho - Tempo de choco, etc.

Aroldo devido a quantidade de perguntas entendo que você é realmente um iniciante e quer aprender para que possa tratar da melhor maneira suas aves. Desta forma eu te recomendo que leias os artigos diversos que tenho publicado neste blog. É a melhor maneira de começares a entender e facilitar o teu trabalho. Á princípio vou tentar te ajudar, mas talvez fique alguma coisa esquecida e por esta razão te oriento a ler os artigos que estão sempre mais completos.

Dê início basta olhar no ninho uma vez por dia para ver se tem algum filhote morto e retirá-lo.

Comida dentro do ninho não é necessário, os pais pegam comida na gaiola. Existem criadores que colocam algum alimento na parte anterior do ninho, (sementes), quando os filhotes já estão crescidos para que comecem logo a ter contato com alimentos e aprendam logo a se alimentar. Eu nunca usei esta técnica, acredito que temos é que facilitar o trabalho deles (dos pais), colocando farinhadas, milho verde na espiga ovo cozido amassado com cenoura e beterraba ralada, tudo sem exagero e cuidando para que não fique restos azedando na gaiola (mas coloque na gaiola).

Enquanto estão chocando ou estão com filhotes novos, os casais devem estar num local fixo, bem protegido sim, fora de correntes de ar frio, á noite principalmente, e a gaiola não deverá mais sair do local escolhido.

Algumas fêmeas por falta de experiência com filhotes acabam matando um ou outro, mas nas próximas ninhadas elas melhoram. Normalmente elas chocam todos os ovos que estiverem férteis. Cada ovo precisa de 18 dias de choco. Assim que os filhotes saem do ninho ainda precisam ser alimentados pelo casal por mais alguns dias. Por isso só os retire da gaiola quando estiverem se alimentando sozinhos ou se estiverem sendo atacados pelo pai ou pela mãe. Quando percebo que os filhotes começam a ser hostilizados pela mãe, ou pelo pai eu retiro á mãe e deixo que o pai termine de criá-los sozinho.

O esquema de remédios, vitaminas e outras coisas, só depois de três ou quatro rodadas de choco, quando retiramos o casal da gaiola de cria e os colocamos em um viveiro maior (ou uma voadeira) para se exercitarem, tomarem banhos e receberem vermífugos e vitaminas. No período de descanso a fêmea deve ficar dois meses fora da reprodução para que se recupere bem e viva com saúde por muitos anos.

Leia mais:
Cuidados para a comida não ficar em baixo dos poleiros.
Espaço na caixa ninho.
Ambiente adequado ás aves.
Disputa pela caixa ninho.
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Lindo casal de Emerson Guimarães.

Macho verde cinza portador de ino, azul e recessivo. Como já sabemos, segundo a regra específica da genética, tanto o filhote lutino como o albino são obrigatóriamente fêmeas.
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Turminha colorida da Raquel Betin



A leitora Raquel Betin nos mandou estas fotos onde podemos apreciar uma fêmea ADA azul face amarela acasalada com um macho verde claro. Os três filhotes apresentam coloração escura e isto nos leva a entender que se o pai é um verde claro então a mãe obrigatoriamente é azul cobalto (escuro), haja visto que dois claros nunca teriam filhotes escuros. A não ser que devido a intensidade de cor apresentada pela foto somada á um escurecimento provocada pela telinha do monitor estejam nos enganado. Uma coisa é certa: Para ter filhos escuros pelo menos um do casal tem que ser escuro.













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Closes espetaculares da Primeira Copa-Brasil-SOCO de Ornitologia

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Periquitos da leitora Marta - MG

Parabéns Marta, as fotos ficaram muito boas e os periquitos muito bonitos, limpos, e com um aspecto de aves muito bem cuidadas. Além dos azuis normais tem uma albina e também uma turma de ADA (Arlequim Dominante Australiano).


O mais amarelo é um ADA duplo fator.



Este que parece um verde com a face amarela é um celeste face amarela, parece verde devido à infiltração amarela na cor azul.




Leia mais:

Foto da Semana: Participação de Alessandro C. Corrêa

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Mais pérolas da Primeira Copa-Brasil-SOCO de Ornitologia

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Pérolas da Primeira Copa-Brasil-SOCO de Ornitologia

Verde cinza e cinza, viveiro do Nadiomar.



Padrão Inglês, verde escuro



Padrão Inglês, verde claro


Padrão Inglês, cinza normal


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FASES NA ALIMENTAÇÃO: Situações diferentes alimentação adequada.

Através de e-mails diariamente recebemos perguntas e questionamentos que procuramos responder com orientações e sugestões, que se transformam em dicas muito importantes para os criadores iniciantes. Estes que muitas vezes não fazem idéia das necessidades básicas dos periquitos.

Lendo o e-mail da leitora Carolina Granja, da cidade de Natal, RN captei a importância de uma melhor orientação haja visto que a Carolina labuta na área de cuidados e criação de animais. Cada criador experiente tem sua receita para a alimentação dos periquitos, mas para nós a preocupação é com o criador de primeira viagem, para que tenha um rumo á seguir. Desta forma montamos um esquema simples, inicial, mas que deverá ser de grande valor.


FASES NA ALIMENTAÇÃO

1 - Periquitos adultos aguardando em voadeira, sem previsão de serem colocados para reprodução.

Nesta situação eles precisam apenas de uma alimentação de manutenção e com os cuidados para não engordarem além do necessário. Nesta fase devem ser evitados alimentos como girassol, aveia, farinhadas e qualquer outro alimento muito calórico. Podem ficar com a mistura de alpiste, painço, níger numa proporção de 6/3/1. Deverão comer folhas verdes, areia cálcio e muitos banhos com uma ou duas gotinhas de iodo na água. (nesta fase observa-se a situação de vermifugação)


2 - Periquitos adultos que serão utilizados para a reprodução em breve.

Praticamente a mesma recomendação anterior, porém com algum complemento na água do bebedouro. Eu recomendo revitalizantes como o Alcon, o Nutramix da Piusana ou outro que contenha elementos essenciais como vitamina A, D3, E, cálcio, metionina e outros. Isto vai dar uma preparada para as perdas que ocorrem durante a reprodução principalmente nas fêmeas. Tudo sem excessos, seguindo corretamente a orientação do fabricante.


3 - Periquitos que estão na postura e ou criando filhotes.

Nesta fase alem da mistura de grãos é importante adicionar uma boa farinhada, ovo cozido e uma porção de aveia descascada em grãos para periquitos. Com o nascimento dos filhotes fica proibido colocar medicamentos ou vitaminas na água do bebedouro. Tudo deve ser fornecido através da comida. Nesta fase eles dão muita água aos filhotes que acabam intoxicados pelos medicamentos e vitaminas. ( Qualquer medicamento que precisar ser colocado na água tem que ter a orientação de um veterinário )


4 - Filhotes novos recém retirados da gaiola dos pais.

Estes filhotes que acabaram de ser separados dos pais, e portanto já comem sozinhos, não devem ficar em um ambiente com outros adultos. Tem que ficar com filhotes novos, numa voadeira pequena e com a mais variada oferta de alimentos e água. Muitos filhotes ou até mesmo adultos que são colocados em outra gaiola devem receber atenção especial para os bebedouros, pois muitas vezes não os encontram e morrem de sede. (Acontece!) Eu costumo colocar pequenos potes com água no fundo da gaiola até que se adaptem com a nova situação. Neste momento é importante colocar alimentos moles para que tenham facilidade em comê-los. Maçã, milho verde, farinhadas mais úmidas, muita aveia e pedaços de pão, de preferência integral e nunca umedecido em leite. Depois dos três meses já é necessário cuidar (diminuir) das variedades para que não cresçam obesos.


5 - Filhotes com mais de quatro ou cinco meses e jovens adultos.

Para estes a alimentação volta ao normal de manutenção e necessitam uma voadeira maior para se exercitarem bastante. Quando se trata de periquitos de exposição, os criadores profissionais têm seus macetes particulares adquiridos através de sua experiência e agem conforme as maiores necessidades para formar um campeão.

6 - Em todas as idades

Periquitos temem o frio e as correntes de ar, precisam de higiene, vermifugações e revitalizantes. Precisam de espaço maior para se exercitar quando não estiverem nas pequenas gaiolas de cria. Quando criados com carinho prosperam, se criados apenas para o lucro fica difícil.

Leia mais:

Vídeo - Alimentando Filhotes

Cuidados para a comida não ficar em baixo dos poleiros.

Vídeo: Alimentando Filhotes de Periquitos

Grit - A IMPORTÂNCIA DA AREIA NA DIETA DOS PERIQUITOS.

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Mais fotos da Primeira Copa-Brasil-SOCO de Ornitologia

Estamos trazendo para aqueles que não tiveram a oportunidade de comparecer ao evento, e mesmo aqueles que lá estiveram, mais fotos da Primeira Copa-Brasil-SOCO de Ornitologia. Além de muita ilustração de como é um evento deste porte, você pode conferir diversas personalidades no assunto.


Grande mestre Dr. Renato de Azevedo Uchôa (ao fundo entre as gaiolas) procedendo o julgamento e a classificação dos periquitos. Secretariado pelo Nadiomar, auxiliado pelo Diogo (camisa azul), e atentamente observado pelo André (camisa preta). Observa-se o Sr. Wilson Gomes, presidente da FOC (federação ornitológica catarinense), camisa amarela, atento também ao que acontecia á esquerda, o julgamento dos agapornes.


Sr. Paul Richard Wolfensberger procedendo o julgamento dos agapornes. Podemos observar o Sr. Antonio Alfredo Cardoso (presidente da COF), acompanhando de perto o julgamento.


Juiz dos agapornes, senhor Paul e Antonio Alfredo Cardoso observando atentamente.


Participantes da exposição aguardando a palestra sobre "homozigose e a relação com os periquitos" que fora apresentado em seguida pelo maior criador Brasileiro, Dr. Renato Azevedo Uchôa.



No lado direito da foto Dr. Renato azevedo Uchôa com os periquitos e no esquerdo o Sr. Paul Richard Wolfensberger com os agapornes.



Criadores expositores renovando a água para suas aves.



Pedro Paulo, um gaudério de Santa Maria tchê! Criador e tratador de aves e pássaros, escudeiro fiel do criadouro Aníbal Rolin.



Criadores de periquitos e demais participantes do evento recebendo orientações técnicas á respeito de formação do plantel atravéz de um trabalho chamado heterozigose.


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